Eu estava confiante de que o filme A suprema felicidade me agradaria, provavelmente impulsionada pela direção do Arnaldo Jabor. O senhor sentado ao meu lado no cinema bufafa, ameaçou levantar e ir embora três vezes, discutiu com com a mulher e se contorceu na cadeira durante o filme inteiro. Eu precisava contar isso. Não seria justo omitir esse fato antes de dizer que eu gostei do filme. A sensação quando o filme termina é a de que as coisas lindas ficarão. E é isso o que importa. Existirá uma felicidade suprema? Sei lá. Mas sei que as coisas lindas ficarão.
2 comentários:
então ana será eterna. rsrs...
ainda não sei se vou assistir ao filme no cinema. talvez espere para vê-lo do meu sofá. com total controle sobre as coisas findas e lindas...rsrs.
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