Eis que lembrei de algo - do amor. O amor é uma via de duas mãos. É toma lá dá cá. É um jogo bonito de se ver. É simples. Preto no branco. É arroz com feijão, não tem erro. O amor não tem mistério. É pergunta e resposta. Um balanço que vai e vem. Está tudo bem, meu bem. Pois quem ama vê passarinho verde. Vê gato na lua e anda de bom humor. O amor é uma conta matemática bem simples e não uma equação na qual você leva uma vida para encontrar o valor de x. Um mais um é igual a dois. É caminhar lado a lado. São quatro mãos e a batida de dois corações num só pulsar. Porque o amor não é ímpar, é par.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
par
Eis que lembrei de algo - do amor. O amor é uma via de duas mãos. É toma lá dá cá. É um jogo bonito de se ver. É simples. Preto no branco. É arroz com feijão, não tem erro. O amor não tem mistério. É pergunta e resposta. Um balanço que vai e vem. Está tudo bem, meu bem. Pois quem ama vê passarinho verde. Vê gato na lua e anda de bom humor. O amor é uma conta matemática bem simples e não uma equação na qual você leva uma vida para encontrar o valor de x. Um mais um é igual a dois. É caminhar lado a lado. São quatro mãos e a batida de dois corações num só pulsar. Porque o amor não é ímpar, é par.
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2 comentários:
Fantástico como sempre Aninha! O ruim é só quando ao invés de 2, um mais um, continua um...
Beijos
Você lê, divaga e escreve sobre o amor de forma recorrente, verdade? Mergulha nisso com a energia de um gigante e a meiguice de uma menina. Você escreve sobre o amor com a propriedade de quem conhece muito bem o assunto, mas suas contas não fecham. Você não mostra o seu par. É isso? Você é impar?
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