sonhei que eu chegava num lugar muito louco. muitas pessoas falando várias línguas. eu, entendendo nada e falando italiano. um australiano tinha caído do telhado. coitado, foi parar no hospital. minhas amigas tinham fome, muita fome. enquanto isso, uma senhora fumava um cigarro eletrônico. overbooking no hotel. overbooking no hotel?! sonho maluco esse, onde as pessoas dormiam de dia e dançavam de noite. um cadeirudo dançou tanto que deslocou os quadris. um fantasma apareceu e depois disso nunca mais foi visto. sol, chuva, vento, tempestade. café, chiclete, kit kat. no fim, sol. um sonho longo, confuso, divertido. muitas pessoas em movimento. um furgão branco tentava atravessar a fronteira. chegávamos na festa de um tal de facundo. quem ser facundo? pasmem, existiam dois facundos! que festa é essa? quem eu sou? e quem são vocês? quem é essa gente toda, essas crianças? e aquela bicha ali dançando na frente do fogo? a música... sertaneja argentina, da melhor qualidade. festa estranha com gente esquisita. eis que surge o judy loe. não me belisca que eu não quero acordar. era ele mesmo, o judy. só faltava o cachecol amarrado no pescoço. e segue o sonho. não lembro a ordem exata dos acontecimentos. mas em todos os momentos a música de fundo era a mesma. empire of the sun. o banheiro era um bunker. um cara soltou um foguete no meio da madrugada, virou as costas e foi dormir. eu segui olhando as estrelas. um amigo procurava un vasito para derramar sabe-se lá o que dentro. melhor nem saber. deixa assim. eu conversava com um caramujo na beira da praia. o sol se punha de todas as cores. roxo, lilás, laranja, branco, azul, amarelo. e muito mais. uma festa. um sonho.
ah...e antes de acordar ainda dei uma carona para o judy loe. deixei ele na porta de casa, são e salvo.
Um comentário:
INCREÍBLE! genial, ana! só tu poderias ter um sonho re loco assim ; )
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