segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Ser

Ouve estas rãs? Tudo aquilo que fazemos tem tanto sentido e tanta ordem quanto seu coaxar, aquele saltar da água para a margem e da margem para a água...

Terminei de ler - finalmente - O cavaleiro inexistente, do Italo Calvino. Ao virar a última página fica a sensação de apenas ser, e nada mais. Ou ainda de simplesmente não ser a maioria das coisas que julgamos que somos.

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