Em uma tarde em Itapuã encontrei Vinícius de Moraes...
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Mas as vezes o amor é complexo, não?!
Chegamos a uma conclusão: o amor não é complexo, as pessoas é que são.
Sigo amando...amando...e se nada me restasse, amaria apenas.
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Mas as vezes o amor é complexo, não?!
Chegamos a uma conclusão: o amor não é complexo, as pessoas é que são.
Sigo amando...amando...e se nada me restasse, amaria apenas.
3 comentários:
Puxa, que legal você encontrar o Vinicius!
Lindo!!
F A N T Á S T I C O ! ! !
inspirador!
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