Renovando

Quebrar paradigmas é encontrar múltiplas formas de ser feliz.

Mitos e verdades sobre a Capela Sistina

Depois de estar quatro vezes em Roma, finalmente visitei a Capela Sistina. Aleluia!! Aleluia mesmo. As pessoas sempre me diziam que para ir até a Sistina tinha que acordar às 5h da manhã para estar lá às 7h na tentativa de pegar menos fila e tal...que era muito caro, carééésimo, uns 25 euros ou mais. Axioma número um do SwáSthya: não acredite. Ok?

Acordamos lentamente e fomos à feira, porque sábado é dia de feira. Almoçamos com toda a calma do mundo no bairro judeu, uma bela zona da cidade, sem turistas, apenas nós e os romanos. Chegamos tranquilamente no Vaticano no meio da tarde, não pegamos fila nenhuma e o ingresso é barato: 15 euros. 15 euros para conhecer todos os museus do Vaticano mais a Capela Sistina. A opção só Capela Sistina não existe.

Resumo da ópera do que ví: os museus do Vaticano não me agradaram. Caminhar sobre tanto ouro é agressivo. É um exagero de riqueza, é dinheiro que não acaba mais. Opulência. Incoerência. Na praça do Vaticano, as mulheres estão atiradas pelo chão pedindo moedas para comer e ali dentro há um tesouro. Um soco no meu estômago. Muito dinheiro e pouca arte.

Quando chega nas salas de Raphaello e na Capela Sistina, aí sim, é arte pura. São as mãos de uma pessoa, pincel e tinta. A arte de Michelangelo me emocionou bastante, primeiro porque é de uma beleza formidável e segundo por saber a  verdadeira história que há por trás das formas ali pintadas. O livro Os segredos da Capela Sistina, de Benjamin Blech e Roy Dolyner apresenta uma teoria não tão bela e nada cristã sobre o que Michelangelo realmente queria que o mundo soubesse. Babado grosso, com direito a delatar Papas assassinos e muito mais. E não é que tá tudo ali mesmo?! Eu ví. Por trás de toda aquela beleza, há histórias bizarras que Michelangelo nos contou. Bem, tem que ler o livro, não vou contar aqui. Mas em termos de beleza, a obra abaixo foi a minha preferida dentro do Vaticano. Uma cena que me tocou. O artista é Giuseppe Guindane e pintou Le amiche em 1924.

  

Fechando janelas

para que outras janelas se abram.

Sobre desejar

Desejo é falta, pois desejamos aquilo que não temos.

Na madrugada de sábado,

encontro uma amiga. Eu, de pijama. Na cama de pijama, literalmente. Ela - não sei se de pijama - jogando canastra com o computador. Ui! O tempo passa, o tempo voa e a Poupança Bamerindos já não existe mais. Mas nós...continuamos numa boa.

Beijos, Rossa...e confia que o teu telefone vai tocar!

 

E há algum tempo arás, Albert Einstein escreveu assim:

Pode ser que um dia deixemos de nos falar...

Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Oh happy day!

Erotic Praga

 

Kees van Dongen, Gustav Klimt, Rudolf Kremlicka, Klimt novamente e Pablo Picasso.

O sentido da vida,

a morte.

E estar frente a frente com essa pintura refletindo sobre isso foi maravilhoso e tranformador. Caminhos se abriram. Sempre rumo à morte. Gustav Klimt sabia o que pintava e através das suas tintas hoje eu vou aprendendo a viver.

E receba

Deixa que eu seja o céu
E receba
O que seja seu
Anoiteça e amanheça eu...

amor

ou roma

Registros da minha vida

alguém teve a ideia maluca de tentar registrar o que via, chamando isso de fotografia. 

mas o que mais importa nisso tudo é a arte de registrar na vida tudo aquilo que traz alegria. 

(a foto é minha, na feira de sábado em viena e as palavras são da mari, que anda fotografando por aí com uma caixa de omo)

Nada de pause

Gosto de play ou stop.

ovelha nuvem

adorei a aula de marketing.

Praga é uma cidade assustadoramente linda

Da janela do trem

Os meus olhos e o mundo

Voltamos

ou...ainda estamos voltando. Alguma coisa assim.

Sob o sol da Toscana

La nostra casa 'e sulla montagna di Fiesole. Qui c'e molto molto sole. Frute, verdure, olive, fiori e arte.

Mudando a rota da viagem

Partindo em duas horas para...para...Firenze! É claro.

Na terra do Mozart

Saltzburg...estou aos pés de várias montanhas. Ao olhar para cima, vejo infinitos tons de verde e dourado das folhas do outono. Os sinos de todas as igrejas da cidade batem anunciando que quinze minutos se passaram. Sim, sinos tocando de quinze em quinze. Às dez da noite eles param de tocar para que as pessoas durmam e as badaladas recomecam pontualmente às sete da manha.  A janela do nosso quarto fica a poucos metros da igreja. Como todas as cidades que tenho andado, há um rio que corta a cidade e uma ponte que corta o rio. Bicicletas por tudo. Chocolates, doces mil, tortas. Boutiques de chocolates. Uma fortaleza la no alto. Estou em Saltzburg, aos pés de várias montanhas.

Ana imensamente feliz em Viena

Parto de Viena com o coracao um tanto chorando de saudades dessa cidade. Ha muito tempo que um lugar nao me fazia tao bem. Da proxima vez, volto para ficar 1 mes.

Sábado é dia de

feira!

Tomar café e trocar ideias

No início do século XX, intelectuais, artistas e políticos iam até o Café Central para tomar café e trocar ideias.

No início do século XXI, Janaína e Ana vao até o Café Central para tomar café e trocar ideias.

E aqui

comprei as meia-calcas mais lindas do mundo! Acho que comecei uma pequena colecao de meia-calca.

Em Viena, finalmente

Em Viena há uma atmosfera de elegancia em toda a cidade. Viena é acolhedora e bela. Há muito tempo que nao me sentia tao bem em um lugar. Viena é quase como um colo de mae para mim.