O sono me abandonou. Culpa da lua que fica lá em cima como a mais exuberante das mulheres. Brilhante, de saia rodada vermelha, dançante. Me acompanham as verdades de Caeiro, a sede de infinito de Florbela e o som da sua voz. Tantas histórias. Uma festa de palavras nessa madrugada. Vou convidar a lua para dançar.
Um comentário:
Tantas histórias contamos uma para outra. Quem sabe da próxima vez não é a mim que você convida para dançar... Beijos, Jujú.
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